quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O retorno as atividades
Salve, em breve noticias, eventos e oportunidades neste canal.
Lembrando que meu site www.rodolfoavelino.com.br, esta repleto de noticias, eventos e curiosidades...acessem!!!!
GRande abraço fraterno!
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Perícia Computacional em Nota Fiscal Eletrônica e e-NF
segue na integra:
http://josemilagre.blogspot.com/2008/09/percia-computacional-em-nota-fiscal.html
sábado, 24 de maio de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
Novas Tecnologias e Movimentos Sociais: do partido de Lênin às redes da sociedade civil e às comunidades virtuais
Os ativistas jovens dos movimentos sociais talvez não conheçam os livros de Lênin "Por onde começar?" e o "Que Fazer?", referências inevitáveis no debate sobre organização partidária nos anos 1970/80. Neles, Lênin afirmava que um jornal era um importante instrumento de coesão político e ideológica e um organizador da ação partidária.
Em uma época onde a democracia inexistia e em que os trabalhadores não tinham acesso à informação, uma época de centralização absoluta do Estado, e, principalmente, quando a sociedade ainda não ganhara complexidade, parecia viável reunir organicamente os setores majoritários da população em torno de um único programa e de um plano de ação dirigido pela "teoria científica".
Hoje, com a complexidade adquirida pela sociedade fica inviabilizada a estruturação hierárquica e centralizada dos movimentos. A rapidez com que se modificam o contexto político, as relações de forças e os interesses e dinâmicas dos diversos setores, desbordam qualquer possibilidade deles serem contidos neste tipo de estrutura.
Isto esta na raiz da crise com que convivemos dos organismos do Estado, e das organizações partidárias e sociais. As novas tecnologias e a Internet, porém, viabilizam formas de organização que permitem incorporar e conviver com a mais ampla diversidade; possibilitam a convergência das dinâmicas particulares e às vezes até contraditórias existentes dentro dos movimentos, e oferecem possibilidades e instrumentos efetivos para uma organização social que ganha a forma de rede e se apresenta através de uma multiplicidade de organizações civis e de comunidades virtuais.
Web 2.0: como controlar o incontrolável
Não se trata mais de uma novidade. A Web 2.0 chegou aos ambientes corporativos e se mostra cada vez mais presente na rotina não só dos profissionais de TI, mas também de todos os usuários. A “Era da colaboração”, antes caracterizada pelo boom dos blogs particulares, se transformou e hoje se faz presente na estratégia de negócio de muitas empresas.
Nesse contexto, as redes sociais – trazidas com a Web 2.0 – se tornaram, muitas vezes, mais importantes para as companhias do que seus próprios sites. Atualmente, elas são a maneira mais rápida de transmitir as mensagens virais e faze-las chegarem aos consumidores.
Dessa forma, a tão falada “Era da colaboração” transformou o modelo de negócios de organizações, que agora sentem a necessidade de estar em constante permanente com seus clientes, colaboradores, investidores. Nessa época em que todas as mídias são importantes, não há como fugir das questões da Segurança da Informação e da produtividade corporativa.
Ponto de equilíbrio
Como aproveitar essa tendência sem deixar que seu negócio se torne vulnerável e que essas ferramentas de comunicação abram brechas em sua política de proteção de redes? Como utilizar ferramentas de segurança sem que as vantagens da Web 2.0 sejam perdidas? Achar esse ponto de equilíbrio é determinante para o sucesso de uma iniciativa de colaboração.
A política de proteção corporativa em ambientes colaborativos deve ter características particulares que envolvam ações de análise, detecção e defesa de ataques. Além disso, de acordo com a consultoria Gartner, é necessária uma estrutura que envolva antivírus, filtro de URL, controles de aplicações, análise de reputação de sites e tecnologias de pesquisa mais seguras do que aquelas utilizadas atualmente.
Outra atitude recomendada é a criação de um comitê de fiscalização de blogs, geralmente formado por funcionários da companhia, com o objetivo de navegar nesses sites. A idéia é promover aqueles com menções de interesse à organização e tomar conhecimento de possíveis páginas com conteúdo que agrida a imagem da empresa.
Acesso fácil
Para Marco A. Franca, vice-presidente para América Latina da PR Newswire, o mais importante para as companhias é fazer com que seus conteúdos tenham a maior acessibilidade possível. Para isso, é preciso lembrar que devem estar disponíveis também em celulares e outros dispositivos móveis – e aí aparecem outras questões de segurança.
Segundo o executivo, a solução para tudo isso pode ser uma política que esclareça bem os usuários sobre os processos internos. “Todos devem saber o que podem divulgar e que não podem abusar. Deve-se esclarecer também qual é o prejuízo que a falta desses cuidados traria”, conclui Franca.
Para Leo Cole, vice-presidente de Marketing da Websense, a Web 2.0 está mudando a dinâmica do controle de conteúdos e as empresas têm que saber usar essa ferramenta a seu favor. “É preciso executar um trabalho contínuo de classificação de conteúdos. Uma análise de reputação apenas pode não funcionar, visto que o que está em um blog, por exemplo, agora, pode ser bom; mas daqui a 10 minutos alguém pode postar uma mensagem com um phishing scam inserido”, explica Cole.
Ataques a servidores web crescem 34% no 1º trimestre no Brasil
O número de notificações de ataques a servidores web na internet brasileira cresceu 35% de janeiro a março de 2008, segundo o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Cert.br).
Em relação ao mesmo trimestre de 2007, o crescimento nos incidentes deste tipo reportados foi ainda mais expressivo, chegando a 519%.
O comprometimento de um servidor web permite ao autor do ataque hospedar e disseminar códigos maliciosos de forma relativamente anônima, segundo o Cert.br. Esses códigos são referenciados como links em e-mails de tentativa de fraude, alerta o órgão.
De acordo com o Cert.br, as notificações de tentativas de fraudes em geral permaneceram estáveis em relação ao trimestre anterior, mas cresceram 61% sobre o mesmo período de 2007.
Fraudes associadas ao recebimento de mensagens no formato de pop-up também tiveram destaque, representando 12% das notificações de golpe.
As notificações de varreduras aumentaram 22% se comparadas ao trimestre anterior, mas diminuíram 29% em relação ao mesmo período de 2007.
Já as denúncias de atividades relacionadas com propagação de worms e bots caíram 23% em relação ao último trimestre e 78% em relação ao mesmo período de 2007.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Pós graduação em Desenvolvimento de Sistemas para Internet em PHP
Componentes curriculares: O curso é composto por três módulos. O primeiro concentra um conjunto de disciplinas, no qual o aluno desenvolve as competências e habilidades fundamentais exigidas pelo profissional de programação, em desenvolvimento de aplicações Web em PHP, que engloba domínio da linguagem, conceitos sólidos em banco de dados e familiaridade com a diagramação de páginas. No segundo Módulo do curso, as disciplinas e atividades propõem-se a trabalhar as bases técnicas e teóricas do paradigma orientado a objetos e a tecnologia Ajax. Por fim, no terceiro e último módulo, o aluno desenvolverá competências específicas sobre programação segura, utilizando PHP, e é preparado para a Certificação Zend Certified PHP Engineer.
Módulo 1 – Fundamentos de Programação Web em PHP• HTML + CSS + JavaScript• Linguagem PHP Essencial• Projeto e Administração de Banco de Dados MySQL
Módulo 2 – Desenvolvimento Orientado a Objetos em PHP• Orientação a Objetos para programadores PHP• Padrões, Pear e Frameworks PHP• Ájax + PHP
Módulo 3 – Certificação Zend Certified PHP Engineer• Segurança em Aplicações PHP• Preparatório para Certificação Zend Certified PHP Engineer
Público-Alvo: Profissionais graduados em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Tecnológicos da área de Informática ou graduados em outras áreas, com conhecimentos / experiência comprovados em Informática.
Período de realização: sábados, das 8 às 17h
Carga horária: 360 horas
Duração: 12 meses
Investimentos: 13 parcelas de R$ 360,00
Início do curso: 23 de fevereiro de 2008
Mais informações: http://www.cidadesp.edu.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=264
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Governo Federal anuncia PAC da ciência e tecnologia
Plano de ação prevê investimentos de R$ 41 bilhões até 2010, envolvendo MCT, mais quatro ministérios e o BNDES |
O presidente Lula anuncia nesta terça-feira (20/11), no Palácio do Planalto, o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, que integra o conjunto de ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O programa prevê investimentos da ordem de R$ 41 bilhões para o setor até 2010, sendo R$ 18,6 bilhões (46% do total previsto) do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e do Fundo Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 22,6 bilhões (54%) alocados pelos ministérios de Minas e Energia/Petrobras/Cepel (MME), da Saúde (MS), da Educação (MEC/Capes), e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e outros fundos de financiamentos. Estão previstas ações em quatros eixos, sendo que a inovação tecnológica passa agora a ser tema principal. Os quatro eixos centrais do Plano de C,T&I, são: Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T& I; a Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas; a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas, e a Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social. O Governo Federal prevê ainda aumento no orçamento do MCT, que foi de R$ 1,8 bilhão em 2002, R$ 4,1 bilhões este ano e deve chegar a R$ 6 bilhões em 2010. À partir de 2008 também está planejado o início de um descontingenciamento gradativo dos recursos dos Fundos Setoriais, chegando a 0% ao final de 3 anos.
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segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Internet no Brasil
Usuários de Internet no Brasil
Milhões | 2005 | 2006 |
Usuários de Internet* | 32,1 | 32,8 |
Fonte | Suplemento PNAD | Estimativa Teleco |
* população de 10 anos ou mais de idade que acessou a Internet, pelo menos uma vez, por meio de computador, em algum local (domicílio, local de trabalho, escola, centro de acesso gratuito ou pago, domicílio de outras pessoas ou qualquer outro local) nos 90 dias que antecederam à entrevista.
Não existem estatísticas precisas sobre a quantidade de usuários de Internet no Brasil. O levantamento mais abrangente foi feito pelo suplemento do PNAD em 2005 que pesquisou 408 mil pessoas e 142,5 mil unidades domiciliares que apontou a existência de 32,1 milhões de usuários de Internet em 2005 (21% da população de 10 anos ou mais de idade).
O Teleco adotou uma estimativa conservadora para a quantidade de usuários de Internet em 2006. Considerou-se o aumento da população mas manteve-se inalterada a penetração em 21% de usuários de Internet entre a população com 10 ou mais anos de idade.
Outras estimativas de usuários de Internet:
- Pesquisa realizada pelo Ibope indicou que o total de pessoas com com mais de 16 anos com acesso à internet em qualquer ambiente (casa, trabalho, escolas, universidades e outros locais) era de 36,9 milhões em Jun/07. Era de 32,5 milhões em Jun/06.
- O Núcleo de Informação e Coordenação (NIC) do Comitê Gestor de Internet (CGI) (Indicadores sobre Internet no Brasil) realizou em 2005 e 2006 pesquisa com cerca de 10 mil entrevistas utilizando o mesmo critério do PNAD. A Pesquisa TIC Domicílios estimou que 24,4% da população com mais de 10 anos de idade acessou a Internet nos últimos 90 dias em 2005 e 27,8% em 2006. Este percentual implicaria em 43,5 milhões de usuários de Internet em 2006.
- A UIT estimou em 42,6 milhões a quantidade de usuários de Internet no Brasil em 2006.
O acesso à Internet pode ser feito do domicílio, local de trabalho, escola, centro de acesso gratuito ou pago, domicílio de outras pessoas ou qualquer outro local.
Usuários Domiciliares de Internet
O IBOPE/Net ratings acompanha o número de usuários domiciliares de Internet no Brasil. Segundo esta pesquisa em dezembro de 2005 existiam 18,9 milhões de usuários com acesso em suas residências, sendo que 12,2 milhões haviam efetivamente acessado a Internet em dezembro de 2005. A tabela a seguir apresenta o acompanhamento destes dados.
Usuários 2006 | Usuários 2007 | |||
Ativos | Com acesso | Ativos | Com acesso | |
Janeiro | 12.035.681 | 21.227.222 | 14.034.406 | 22.096.645 |
Fevereiro | 13.240.648 | 14.068.257 | ||
Março | 14.106.651 | 16.257.348 | ||
Abril | 13.431.424 | 21.227.222 | 15.867.826 | 27.533.119 |
Maio | 13.246.186 | 17.932.872 | ||
Junho | 13.397.404 | 18.047.372 | ||
Julho | 13.392.663 | 21.241.295 | 18.522.750 | 30.107.768 |
Agosto | 13.641.174 | 19.302.131 | ||
Setembro | 13.639.042 | 20.100.134 | ||
Outubro | 13.312.588 | 22.096.645 | 19.881.432 | 30.107.768 |
Novembro | 14.448.077 | |||
Dezembro | 14.419.335 |
Fonte: IBOPE NetRatings.
O percentual de usuários residenciais com acesso banda larga cresceu de 70,1% em Set/06 para 76,4% em Set/07. (Ibope/NetRatings).
Usuários de Internet em Locais Públicos
O Brasil tem 6 milhões de pessoas que acessam a internet exclusivamente de locais públicos pagos ou gratuitos, assim distribuídos:
- Os 4,4 milhões que acessam a internet exclusivamente de locais públicos pagos, como cibercafés e Lan Houses, o fazem pelo menos duas vezes por semana e gastam, em média, entre 10 e 15 reais por mês. Destes, 42% são das classes A e B e 40% da classe C;
- Entre os 1,6 milhões que acessam a web de locais gratuitos, 42% são da Classe C e 22% das classes D e E.
Este é o resultado da pesquisa “Internet Pública” Ibope/NetRatings realizada em julho de 2006. A pesquisa ouviu 16 mil pessoas em nove regiões metropolitanas brasileiras - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Distrito Federal e Recife.
Domínios
Quantidade de Domínios em 2007 (Milhares)
Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out |
1.037 | 1.053 | 1.074 | 1.090 | 1.114 | 1.135 | 1.152 | 1.174 | 1.193 | 1.212 |
Quantidade de Domínios em 2006 (Milhares)
Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez |
867 | 881 | 899 | 912 | 928 | 944 | 958 | 978 | 991 | 1.006 | 1.021 | 1.025 |
Milhares | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 |
Domínios | 359,7 | 447,9 | 413,4 | 539,3 | 708,9 | 858,6 | 1.025 |
Para ver a quantidade atualizada, clique aqui.
Hosts
Milhares | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | Jul/07 |
Hosts | 877 | 1.645 | 2.237,5 | 3.163,3 | 3.935 | 5.095 | 7.422 | 8.265 |
Nota: A referência é Janeiro do ano seguinte.